Turismo e Paisagem Cultural: para Pensar o Transfronteiriço
Luciana de Castro Neves Costa[1]
Susana de Araújo Gastal[2]
Resumo: A análise empreendida neste trabalho é resultado de projeto de pesquisa de dissertação ainda em construção. Diante da importância que o estudo acerca das fronteiras assume no Brasil, e de sua relativa desconsideração como objeto de apropriação teórica e prática turística, além das novas concepções acerca do patrimônio, o presente trabalho tem por objetivo estimular a reflexão sobre o patrimônio natural e cultural das áreas fronteiriças sob uma ótica transfronteiriça, sob a lógica da nova categoria de bem patrimonial do IPHAN, a Paisagem Cultural Brasileira, na tentativa de avaliar sua possibilidade de dar conta da complexidade sócio-cultural que envolve os territórios fronteiriços do País, e especificamente a fronteira Brasil-Uruguai, com foco nas cidades de Jaguarão (RS, Brasil) e Rio Branco (Departamento de Cerro Largo, Uruguai). Para tanto, este artigo adota como procedimentos metodológicos pesquisa bibliográfica e documental, tendo como base lógica da investigação o Paradigma da Complexidade, conforme proposto por Edgar Morin.
Palavras-chave: Turismo; Fronteira; Paisagem Cultural; Jaguarão (RS, Brasil); Rio Branco (Departamento de Cerro Largo, Uruguai).
[1] Mestranda em Turismo pelo programa de Pós-Graduação em Turismo da Universidade de Caxias do Sul – UCS, RS. Bacharel em turismo pela Universidade Federal de Pelotas – UFPel, RS.
[2] Professora e Pesquisadora do Programa de Pós-Graduação em Turismo da Universidade de Caxias do Sul – UCS, RS. Professora do Curso de Bacharelado em Turismo da pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – PUCRS.
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