Quem visita
o Mestrado em Turismo da UCS, no bloco 46 da Cidade Universitária,
em Caxias do Sul, logo percebe que está em um lugar
diferente, em uma parte
privilegiada do campus, a começar pela abundante vegetação a sua
volta. São muitas as araucárias, que remetem ao frio da região sul
do Brasil. Em meio a essas e outras árvores imponentes, bem frente
ao bloco, está o querido Zoo da universidade. Os animais, que em
geral se encontram ali para serem reabilitados e retornarem ao seu
hábitat, são cuidados pelo pessoal da Biologia, muito bem cuidados
por sinal, pois é possível observar que muitos animais têm uma
alimentação balanceada, à base de frutas. Alguns micos, mesmo
confinados, se valem de um alimento que, ali, “cai do céu”: os
pinhões.
Um breve passeio pelo Zoo é uma verdadeira aula de educação ambiental, principalmente pela biodiversidade que ali se apresenta. No lago em frente – sim, também temos um lago -há marrecos e um belo cisne negro (exemplo utilizado na aula do prof. Köche; quem fez a disciplina dele sabe do que se trata...).
Não raro, é possível estar em sala de aula e ouvir, ao longe, o barulho dessas aves. Aliás, até algum tempo atrás, ouvia-se não só essas aves, como também um leão, que tinha até hora para rugir: por volta das 17h, segundo relato de ex-alunos, que lamentaram a morte do “bichinho”, ocorrida há um ou dois anos, mas que é citado no depoimento de Rebecca, em outro texto neste blog.
Outro local de parada obrigatória é o serpentário, que causa medo em alguns, euforia em outros. Logo em frente, um dos locais mais utilizados para fotografias, é a escultura de uma cobra estilizada, pronta para dar o bote: as crianças (pequenas ou grandes) costumam gostar muito da simulação.
Não por acaso, o Zoo é local de visitação frequente não só da comunidade universitária (incluindo o pessoal do Mestrado em Turismo), como também de escolas e, aos fins de semana, da comunidade em geral, que lota o espaço, sobretudo em dias ensolarados e de mais calor.
Isso que nem falamos da beleza dos tucanos, da pequenez dos saguis de tufos brancos, da irreverência do furão, da exuberância das araras, da cara nada amistosa do puma...
O Zoo faz parte não só da trajetória do Mestrado em Turismo, que está sediado no bloco 46, como também da Universidade e da cidade de Caxias do Sul como um todo.
Um breve passeio pelo Zoo é uma verdadeira aula de educação ambiental, principalmente pela biodiversidade que ali se apresenta. No lago em frente – sim, também temos um lago -há marrecos e um belo cisne negro (exemplo utilizado na aula do prof. Köche; quem fez a disciplina dele sabe do que se trata...).
Não raro, é possível estar em sala de aula e ouvir, ao longe, o barulho dessas aves. Aliás, até algum tempo atrás, ouvia-se não só essas aves, como também um leão, que tinha até hora para rugir: por volta das 17h, segundo relato de ex-alunos, que lamentaram a morte do “bichinho”, ocorrida há um ou dois anos, mas que é citado no depoimento de Rebecca, em outro texto neste blog.
Outro local de parada obrigatória é o serpentário, que causa medo em alguns, euforia em outros. Logo em frente, um dos locais mais utilizados para fotografias, é a escultura de uma cobra estilizada, pronta para dar o bote: as crianças (pequenas ou grandes) costumam gostar muito da simulação.
Não por acaso, o Zoo é local de visitação frequente não só da comunidade universitária (incluindo o pessoal do Mestrado em Turismo), como também de escolas e, aos fins de semana, da comunidade em geral, que lota o espaço, sobretudo em dias ensolarados e de mais calor.
Isso que nem falamos da beleza dos tucanos, da pequenez dos saguis de tufos brancos, da irreverência do furão, da exuberância das araras, da cara nada amistosa do puma...
O Zoo faz parte não só da trajetória do Mestrado em Turismo, que está sediado no bloco 46, como também da Universidade e da cidade de Caxias do Sul como um todo.
É um privilégio estudar nesse
espaço.
Jaciel Gustavo Kunz
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